Adidas lança filme para Copa das Confederações 
mercoledì, 26 giugno, 2013, 13:34 - Generale
Futebol e lifestyle se misturam na peça da patrocinadora oficial dos eventos da Fifa



A Adidas lançou na madrugada desta sexta-feira 14 o seu primeiro filme para ativar o patrocínio à Copa das Confederações, que começa nesse sábado 15, com a partida entre Brasil e Japão, em Brasília. Criada pela Lew’Lara\TBWA, a peça, que está no canal principal do YouTube, mostra os craques Lucas, Daniel Alves e Fred, da Seleção Brasileira, usando peças das linhas Originals e interagindo com o público em situações que misturam futebol a skate, grafite, balada e outras cenas do universo que compõe a percepção junto ao target da grife clássica da marca alemã.

Diogo Guimarães, gerente sênior de brand marketing da Adidas, diz que a combinação das plataformas é uma inovação na comunicação da empresa. “É novidade esse trabalho de um produto de performance com uma abordagem totalmente Originals. A gente considera que existem tem três momentos relacionados a um jogo. O de training, que é o cara se preparando, o de performance, que é quando o jogo está valendo, e o de lifestyle, que é quando acabou a partida e o atleta vai para rua, para balada, para um churrasco”, explica. “Nesse momento, o craque do futebol é como cada um de nós, com os mesmos anseios, desejos, medos. São poucas marcas que tem essa elasticidade, pra trabalhar esses targets tão diferentes com propriedade.”

O filme também é veiculado nos principais portais da Internet, em sua versão de 60 segundos. Uma edição de 30 segundo entrará no ar no intervalo de todas as partidas da Copa das Confederações transmitidas pelas emissoras Globo e Band, assim como na programação de canais por assinatura de esporte e comportamento.

“Esse filme funciona como uma ponte entre o “vamos com tudo”, que é a assinatura que estamos desde dezembro, e a próxima assinatura que virá para a Copa do Mundo”, conta Guimaraes. “Nossa missão foi construir esse elo conceitual.”


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OLX lança filmes com celebridades 
martedì, 25 giugno, 2013, 09:19 - Generale
Sabrina Sato, Fábio Porchat e Preta Gil integram comerciais criados pela WE



A OLX lançou nova campanha estrelada por Fábio Porchat, Preta Gil e Sabrina Sato. Criados pela agência We, os filmes trazem o mote “Celebridade vende, mas a OLX vende muito mais”.

Os comerciais de 30 segundos terão veiculação nacional e também apresentam dois novos jingles para o site de classificados gratuitos: “Buscou, Achou, Levou” e “Fotografou, Publicou, Desapegou!”. O slogan “Desapega, Desapega” continua nos filmes.

De acordo com a We, a campanha também inclui ações de internet, mobiliário urbano e anúncios. A produção dos comerciais é da Cine.

Assista:


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Oi ressalta concorrência na Copa 
domenica, 23 giugno, 2013, 12:33 - Generale
Operadora apresenta filme para mostrar como a tecnologia permite novos comentaristas e cinegrafistas



A Oi destacou em sua nova campanha as mudanças na maneira como os brasileiros estão assistindo a Copa das Confederações. Criado pela NBS, o filme “Multidão” mostra em suas cenas que a partir de agora não existe só um comentarista, mas milhões de concorrentes que fazem questão de dar suas opiniões. Também não há apenas uma rede transmissora de imagens e seus cinegrafistas, mas milhões de torcedores conectados e usando seus smartphones para mostrar novos ângulos.

A ação tem o objetivo de comemorar a Copa das Confederações e ainda lembrar do mundial que também será realizado no Brasil, em 2014, que tem a Oi entre suas patrocinadoras. A produção é da Zeppelin Filmes, com direção de cena de Rodrigo Pesavento. A produtora de áudio é a A9 Áudio.




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Serviciile noastre pentru România 
venerdì, 21 giugno, 2013, 13:38 - Marketing Street News

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Twitter Advertising? Bello, ma rimandato a settembre 
giovedì, 20 giugno, 2013, 08:38 - Social networks


La scorsa settimana si è tenuto il webinar #TwitterAcademy. I responsabili italiani per l’advertising di Twitter hanno spiegato le potenzialità della piattaforma, illustrato il suo funzionamento e presentato gli immancabili casi di successo. Il punto saliente era la possibilità di creare un vero e proprio ecosistema intorno al brand, collegando tutto a Twitter.

Penso non ci sia bisogno di partire da cos’è Twitter, se state leggendo questo post dovreste saperlo, ma è interessante “dare i numeri” ufficiali del social network cinguettante. La crescita è sostanziosa: gli utenti attivi, sia da desktop che da mobile, sono diventati 200 milioni al mese (il doppio rispetto allo scorso anno), e twittano circa 400 milioni di contenuti al giorno (+60% sul 2012).

Purtroppo non ci sono dati ufficiali riguardanti l’Italia, ma verrebbe da considerare l’opzione di iniziare a fare pubblicità anche su Twitter, anche perché la piattaforma di analytics è notevole (e aperta a tutti gratuitamente, anche se ora possono utilizzarla solo tutti gli account residenti in USA e gli account extra-USA che hanno già svolto campagne).

Anche i formati delle inserzioni sembrerebbero avere molte potenzialità: si possono sponsorizzare gli account, i tweet e i trend topic, con formula di pagamento per ogni follower (per gli account), engagement (per i tweet) o per 24 ore (per i trend topic, con una cifra fissa).

In effetti però la cosa che mi ha sorpreso maggiormente in positivo è il livello impressionante di targeting possibile: sembrerebbe paragonabile a quello di Google Adwords. Ci sono 250 tra categorie e sottocategorie di interessi, oltre alle classiche limitazioni per dispositivo, parole chiave, area geografica o per account simili.

Veniamo ahimè ai punti dolenti, per i quali non mi sento di promuovere subito la piattaforma:

Probabilmente è solo questione di tempo, ma per ora l’unico modo di fare advertising su Twitter è passare per il team apposito, niente self service e pagamento con carta di credito.
Costi non proprio bassissimi: l’investimento di partenza è di 15mila euro dilazionati su tre mesi. Facendo due conti in unità standard (CPM ad esempio) sarebbero anche convenienti, ma l’investimento minimo cospicuo rappresenta una bella barriera all’entrata: dal punto di vista di un piccolo investitore (l’inserzionista medio di Facebook, tanto per prenderne uno tra i concorrenti) le cifre sono quasi proibitive.
Dal punto di vista delle agenzie, non si può ancora attivare un account da centro clienti, ma bisogna gestire gli annunci direttamente dal pannello di controllo dell’account di riferimento. Questo può creare problemi in caso di cambiamenti di gestione.
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